Com ele acabam outras coisa.
Manhã:
(brasileira dos seus 40's e tais ao telemóvel):
"ele pensa que eu sou burra, mas ele é que burro (...) ela havia de um enxerto de porrada como eu levo ás vezes que fico com o olho roxo para ver o amor que ele é"
(...)
"a menina, que já tem 43anos, disse-me que não sabia que ele era casado, mas eu não sou parva (..) já não faço vista grossa mais (...) ver se chego a casa a tempo de lhe fazer o jantar"
Tarde: ( casal de 20 anos)
ela: "temos de falar calmamente"
ele: "A única pessoa que fala calmamente sou eu, tu não consegues"
ela: "mas eu fartei-me de tentar falar contigo"
ele: "nunca estive incontactável"
(..)
ela: "parece-me que chegamos ao fim" (íamos a passar cabo-ruivo)
(..)
Chegamos a oriente e vão para lados diferentes.
Próxima primavera recomeça tudo novamente.
Com isto tudo, a Ana Garcia Martins é que tem razão
Hoje é o último dia. Obrigado por tudo.
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Há precisamente 5 anos nasceu o Tempo de Secura. Foi a 28 de Novembro de
2005 que as criações piadéticas se oficializaram neste espaço. Inicialmente
começa...
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